domingo, 11 de maio de 2008

Tirando as Fraldas...

O processo de retirada de fraldas demanda paciência, mas não precisa ser traumático. Pode ser um período que desafia a criatividade dos pais, professores e pediatras para ajudar a criança a aprender a lidar com o controle dos esfíncteres.

A Fernanda, mãe da Sofia de 2 anos, tem usado livros para ajudar no processo. Fica aqui a sugestão da Sofia para os coleguinhas que estão aprendendo a dizer adeus às fraldas.

Adeus, Fraldas, Adeus - Sergi Camara
Coco no trono - Benoit Charlat
Camila faz xixi na calca - Nancy Delvaux et al


Para os pais, sugiro

Tirando as Fraldas - T. Berry Brazelton

E vocês? Têm mais alguma dica ou sugestão para ajudar outras famílias nessa fase? O que funcionou melhor com seu filho?

2 comentários:

Ju disse...

Ouvi muitas dicas na época que tentava tirar as fraldas do Rafa. Ele fazia xixi no sofá, tirava o short molhado e sentava em um lugar seco, ou seja, o xixi não o incomodava. A boa dica foi: use shorts que ele não consiga tirar, assim ele ficará incomodado e poderá mudar de atitude, ou seja, pedir para fazer no vaso. Ajudou bastante! E outra dica foi deixar para tirar a fralda no verão (embora eu não tenha feito isso). Mas gostaria de ponderar uma coisinha. Como tenho dois filhos, tive duas experiências: O Rafa que me deu MUITO trabalho e a Bia que foi FANTÁsTICA no processo. O que tirei de lição foi: respeitar o tempo da criança. Talvez eu tenha me precipitado com ele...
June

Amarilis Iscold disse...

Ju,
Essa dica de esperar o tempo da criança é muito, muito importante. Quando tentamos "apressar" a criança corremos o risco de estar exigindo dela mais do que ela é capaz. Algumas coisas sinalizam que a criança já pode começar a ser treinada: já sabe falar xixi/cocô, já avisa que fez, avisa que vai fazer, pede para ser trocada, entende o que é vaso sanitário/pinico e, do ponto de vista de controle motor, já anda com facilidade e já corre, pula, sobe escada...

Outra questão é que o segundo filho costuma ser mais tranquilo também porque o irmã(o) mais velha(o) serve de exemplo e estímulo.

--Amarilis Iscold